Oi, pessoal! Estamos já aqui na incrível Toscana, depois de termos passado em Veneza e Firenze. Estávamos sem conexão nesses lugares, e aqui em Siena temos conexão, porém é caríssima, então vou postar sem fotos por hora, nos próximos dias insiro as fotos, ok? Beijos!
PS: Aí vão elas! Bjs!
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Partimos dia 26 de setembro a tarde de Bruges com direção a Paris, estação Gare Du Nord. Lá fomos para a estação Enghien Les Bains, a menos de 1 km da casa da Kátia. Quase pagamos outro mico – uma estação antes a ferrovia estava interrompida, e a companhia de trens colocou ônibus a disposição para fazer o trajeto. Até aí tudo bem, se não fosse um detalhe – os cartazes que explicavam tudo isso estavam em francês. Foi por Deus que achamos melhor seguir a multidão e não ficar esperando em uma estação deserta que só nos conduziria ao ponto de onde viemos.
No dia seguinte, 27 de setembro, o dia estava magnífico. Era um domingo de sol e sem nenhuma nuvem no céu, perfeito para um passeio no bairro dos artistas, Montmartre. Fomos com a Kátia e a D. Vera, e foi super agradável. Vimos as lojinhas, os artistas pintando na place Du Tertre, cantando e tocando também. Entramos e rezamos na magnífica Sacre Coeur, imensa e com fantásticos mosaicos que pudemos observar bem de perto com o binóculo. E a vista de Paris é linda de cima dessa colina.
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Partimos dia 26 de setembro a tarde de Bruges com direção a Paris, estação Gare Du Nord. Lá fomos para a estação Enghien Les Bains, a menos de 1 km da casa da Kátia. Quase pagamos outro mico – uma estação antes a ferrovia estava interrompida, e a companhia de trens colocou ônibus a disposição para fazer o trajeto. Até aí tudo bem, se não fosse um detalhe – os cartazes que explicavam tudo isso estavam em francês. Foi por Deus que achamos melhor seguir a multidão e não ficar esperando em uma estação deserta que só nos conduziria ao ponto de onde viemos.
No dia seguinte, 27 de setembro, o dia estava magnífico. Era um domingo de sol e sem nenhuma nuvem no céu, perfeito para um passeio no bairro dos artistas, Montmartre. Fomos com a Kátia e a D. Vera, e foi super agradável. Vimos as lojinhas, os artistas pintando na place Du Tertre, cantando e tocando também. Entramos e rezamos na magnífica Sacre Coeur, imensa e com fantásticos mosaicos que pudemos observar bem de perto com o binóculo. E a vista de Paris é linda de cima dessa colina.
Paulo, Katia, D. Vera e Lucienne
A magnífica igreja de Montmartre
Depois, passamos de carro pelo Pigale, onde fica o Moulin Rouge, e a Kátia nos deixou no metrô, pois nosso plano inicial era passar a tarde no Museu D´Orsay. Fomos até lá, mas o dia estava tão magnífico que ficamos com pena por não aproveitamos a cidade ao ar livre, e mudamos de idéia. Comemos um lanche nas escadarias do museu e seguimos a pé, atravessamos o Sena em direção à Praça da Concórdia, com suas fontes e o emblemático obelisco egípcio de mais de 3500 anos. Seguimos pela Rivoli até a chiquérrima Place Vendôme, onde as marcas famosas tem suas boutiques, além do Hotel Ritz, o mais chique da cidade. Estávamos então perto da Operá de Paris, o Palais Garnier, que nunca tínhamos visto – há dez anos o prédios estava em restauração, coberto com um tapume. Como esse palácio é magnífico. Não cansei de tirar muitas fotos! E o melhor ainda estava por vir – no dia seguinte iria assistir Giselle aí mesmo, nessa maravilha!
Palais Garnier - Ópera de Paris
Fomos novamente em direção ao Jardim das Tuilleries. Obedecendo a incrível simetria da cidade, esse parque liga a Praça da Concórdia ao Arco do Carrossel e Louvre, e é um lindo jardim com dois lagos e esculturas, e cadeiras para os freqüentadores apreciarem a paisagem. Tomamos um sorvete, aproveitamos o Jardim e fomos em direção ao Louvre. Não tínhamos a intenção de entrar no museu (já passava das 17h e dessa vez combinamos que não entraríamos no museu como da outra vez, pois esse programa leva no mínimo 1 dia, e não dá pra ver nem um terço de tudo o que o museu tem). Descemos ao espaço comum, abaixo da pirâmide maior para ver novamente a pirâmide invertida do subsolo, tão importante na história do Código da Vinci, as lojas, e principalmente, procurar um banheiro. Esse foi um mico – o banheiro dessa região é tão fashion que parece uma loja, então não encontrávamos. Tivemos que perguntar para o guarda onde era, ele nos olhou com a maior cara, porque era ao lado onde estávamos. Na Europa quase todos os banheiros são pagos, porém por isso muito limpos, então vale a pena. Esse em especial era mais caro – 1 euro, mas cada cabine era decorada por um decorador fashion, enfeitado com papel higiênico colorido e tudo! Coisas que só a França tem!
Jardim das Tuilleries, com o Louvre ao fundo
Na famosa pirâmide maior no Louvre
Paulo às margens do Sena
Já estava escurecendo quando descobrimos, por mensagens no celular, que nossos amigos Liliana e Luiz Arduin estavam em Saint Germain de Prés, do outro lado da ponte, bem próximo. Não conhecíamos esse bairro elegante da cidade, e fomos até lá tomar um café com eles.
D. Liliana, Paulo e Dr. Arduin em Saint Germain des Prés
Depois, seguimos para a estação de Saint Gratien, de volta para a Kátia, onde também pagamos o mico de trem do dia (cada dia tem que ter um, né?). A saída que conhecíamos estava fechada, e saímos na parte posterior da estação, ficamos uns 15 minutos perdidos, mas graças a Deus encontramos o caminho de casa.
Por falar em micos de trem, outro dia pagamos um mico relacionado aos trens curtos. Ficamos esperando no meio da estação e o trem que chegou era pequeno, tinha uns 5 vagoes no máximo, e tivemos que correr para alcançá-lo. Agora percebemos que no monitor que indica o horário e destino dos trens já há a indicação se o trem é longo ou curto, e no chão há marcas para ficarmos nas posições certas! Como esses franceses são organizados!
Por falar em micos de trem, outro dia pagamos um mico relacionado aos trens curtos. Ficamos esperando no meio da estação e o trem que chegou era pequeno, tinha uns 5 vagoes no máximo, e tivemos que correr para alcançá-lo. Agora percebemos que no monitor que indica o horário e destino dos trens já há a indicação se o trem é longo ou curto, e no chão há marcas para ficarmos nas posições certas! Como esses franceses são organizados!
Andar de trem em Paris não é nada fácil. De metrô é, apesar das 14 linhas de metro com umas 30 estações cada, pois é fácil deduzir o sentido dos trens pela estação final, como é em São Paulo. O trem, em compensação, é difícil pois tem o trem metropolitano (da Ilê de France), o RER, o RER metropolitano e os trens para os aeroportos, e todos esses tickets diferem um do outro. Na hora de comprar, você tem que dizer onde vai descer, pois quem anda mais paga mais, quem anda menos paga menos. O destino final que a gente vê no mapa nem sempre é aquele que o trem vai parar, pois há linhas em Y e horários nos quais determinados trens não param em todas as estações. Enfim, foi graças a Deus que não nos perdemos nas linhas ferroviárias dessa cidade, mas foi uma experiência e tanto!
1 comentários:
Olá Lucienne,
As fotos estão maravilhosas !!!!! Parabéns !! Com certeza a viagem deve ter sido inesquecível !!!!!
Bjs,
Vania
Vania
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